Somos um animal, que dizem racional, mas com um futuro vegetal. Com a passagem dos anos, abandonamos nosso lado selvagem, animal e vamos, aos poucos, assumindo nosso lado vegetal. Abandonamos os prazeres carnais, os prazeres da mesa e da cama; tudo passa a fazer mal, a ser demais, indigesto. Sopinhas, suflês, papinha e purês, para quem falta estômago, para quem faltam dentes.
Parecem sobrar-nos anos de vida e faltar equipamento; erro de projeto?
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