Para minha feiúra não há esperança, nem milhões de horas de sono poderiam curá-la. Sou um feio insone, deitado ao lado de uma bela que dorme. Levanto com cuidado, movimentando o corpo quase totalmente despido na massa de ar frio da madrugada. A pele acusa o golpe, um arrepio percorre o corpo enquanto a própria pele vai ficando ressentida com o frio, arrepiada. Melhor vestir ao menos uma camiseta.
Vou até o escritório, através do vidro amplo da janela vejo que a noite está pintada de prata, enluarada. São 3:24, ligo o notebook e começo a teclar: Acordo na madrugada...
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